Após cada encontro, pretendo postar alguma coisa sobre o tema...
A fronteira entre ações instintivas e inteligentes são tênues, pois, muitas vezes, acontecem concomitantemente. Por exemplo, devido ao instinto de conservação, o animal busca alimento, contudo a "estrategema" que efetua para conseguí-lo, muitas vezes, denota atos inteligentes.
Temos nos animais, conforme a questão 597 do Livro dos Espíritos, algo além do instinto que se parece com uma inteligência rudimentar submissa as necessidades. Ou seja, animais possuem instinto mais uma inteligência rudimentar.
Para mais esclarecimentos em torno na questão, deixo as seguintes referências:
- Livro dos Espíritos + A Gênese (basta olhar no índice e acharão o tema, recomendo ler os dois textos por frases que são ditas no LE e desditas na Gênese, este último contém em meia página a definição exata de um e de outro, vale a pena olhar)
- Textos de Renato Costa que pesquisa o assunto sob a ótica espírita e científica: Inteligência e Instinto: a tênue fronteira (demonstra os tipos de comportamente instintivo e aprendido) e As causas do instinto: terá chegado a hora de sabê-las? (apresenta a questão deixada em aberto por Kardec sobre a origem do instinto - do corpo? da alma? ou de uma inteligência externa?).
Durante o decorrer da semana, comentaremos a questão em aberto: quais as relações entre instinto, inteligência e moralidade?
Fiquem a vontade para postar comentários.
Abraço.
Ariane
Nenhum comentário:
Postar um comentário